RELA-SCAN.369

HEART-CORE - Escaneamento Relacional

Modo: Consciente, silencioso e ético
AUTH: OPERATOR_BRAKJATE.PARVATURE
NODE · Nome/Referência
BIRTH · Data
TARGET · Nome da outra pessoa
Módulos
Usado como seed temporal reprodutível.
0 caracteres

Retorno CLEAR-DECODE

RELA-SCAN.369

RELA-SCAN.369 não “adivinha”; ela organiza sinais que já estão no seu campo: comportamento, linguagem, corpo e contexto.

Como a leitura acontece

Você escolhe o modo (ex.: VIBE-DEEP). Isso define o “zoom”: mais profundo = mais cruzamentos e checagens.

Identificação (NODE/BIRTH/TARGET)

Serve para fixar o recorte da leitura e manter rastreabilidade. No desenho completo do sistema, BIRTH pode virar seed para reproduzir sessões e/ou gerar trilhas temporais comparáveis (não é astrologia automática; é indexação temporal).

Coleta de sinais (silenciosa e ética)

O sistema considera 3 fontes em 3 janelas de tempo (agora, 2 semanas, 3 meses):

  1. A. Comportamento/Tempo: presença, sumiços, prioridades, rotina.
  2. B. Linguagem/Voz: coerência entre o que é dito e o que se evita; promessas x ações; microdesvios.
  3. C. Corpo/Afeto: aproximação/evitação, tensão, sono, libido, irritabilidade, somatizações.

Extração de padrões

Cada módulo aplica heurísticas (regras/checagens) sobre essas fontes. Nada de “sentença definitiva”: é probabilístico e orientado por evidências observáveis + sensação do operador (quando você ativa Visão Remota, ela é um protocolo de atenção, não um “poder mágico”).

Triangulação & saída

O sistema compara declarações x comportamentos x estados do corpo e entrega: camadas emocionais ocultas + possíveis sintomas, contradições vibracionais (o que se diz vs. o que vibra), grau de risco (chance de sofrimento se o padrão seguir igual), mensagem final (escolha autônoma/ação de reparo).

O que cada módulo “lê” (e por quê)

ABUSE-TRACK

O que observa: Poder/controle: quem decide, quem cede sempre, chantagem emocional, culpa que muda de mão. Táticas de manipulação: gaslighting leve (“você entendeu errado”), punição por silêncio, isolamento. Recursos: dinheiro, tempo, sexo como moeda de barganha.

Como infere: soma intensidade x frequência x assimetria. Se há assimetria crônica + culpa recorrente → alerta. Saída típica: “sem abuso severo, mas vigiar manipulações sutis em stress”.

BETRAY-VIBE

O que observa: Atenção externa projetada: flertes persistentes, sigilo novo, mudanças de rotina não explicadas. Traições física e emocionais, tempo e quantidade de pessoas envolvidas. Detalhes pessoais, endereços o sistema pode ou não revelar por questões de ética e privacidade a não ser que a pessoa autorize. Coerência afetiva: queda brusca de intimidade, aumento de irritabilidade defensiva, micromentiras. Padrões digitais/comunicacionais (quando relatados): esconder tela, mudar senhas subitamente (contextual).

Como infere: procura picos de evasão + culpa + mentira funcional. Não é um detector de mentira; é um indicador de desvio. Saída: risco situacional e qual conversa honesta reduziria o vetor.

HIDDEN-ID

O que observa: Congruência do desejo: fantasias vs. prática; nojo/culpa vs. curiosidade; evitação crônica de certos temas. Sinais de repressão: vergonha automática ao abordar sexualidade, ridicularização do próprio desejo.

Como infere: cruza autenticidade relatada x evitação x tensão corporal. Saída: “há traços não expressos; criar espaço seguro + linguagem de desejo sem julgamento”.

SOUL-CONTRACT

O que observa (traduzindo “kármico” para operacional): Ciclos que se repetem (mesmo roteiro com pessoas diferentes). Atração forte + dor repetida sem aprendizado integrado. Sinais de dissolução: indiferença crescente, cansaço que não melhora com conversas honestas.

Como infere: mede repetição + aprendizado + plasticidade (capacidade de reparar). Saída: classifica o vínculo como natural / kármico leve / repetitivo / em dissolução, e sugere a próxima decisão consciente.

MIRROR-REFLEX

O que observa: Espelhamento de feridas: abandono, rejeição, crítica, subjugação, vergonha; o parceiro vira “gatilho”. Projeções: o que acuso no outro eu evito reconhecer em mim.

Como infere: mapeia evento → emoção → crença → reação automática. Saída: quais curas pessoais reduzem 80% do atrito (ex.: nomear medo antes de cobrar, treinar pedido claro).

Como ele detecta “contradições vibracionais”

É um comparador de coerência:

  • Declara “eu te amo” + evitação física crônica + microdesprezo → contradição.
  • Fala em confiança + checagens invasivas sem motivo → contradição.

O console pontua intensidade (0–3) para cada eixo (presença, verdade, cuidado, limites, erotismo) e mostra onde o discurso não casa com o gesto.

Grau de risco (fórmula simples e honesta)

Risco = Intensidade do padrão × Frequência × Não-resolução ÷ Capacidade de reparo

  • Intensidade: quão forte dói quando aparece.
  • Frequência: quantas vezes nas últimas semanas/meses.
  • Não-resolução: volta igual depois de conversar?
  • Capacidade de reparo: existe pedido claro, escuta e ação concreta? (quanto maior, menor o risco).

O resultado vira Baixo / Moderado / Elevado com nota orientativa (“atenção a repetições nos próximos 30 dias” ou “ajustes simples reduzem o vetor”).

Mensagem final

Ela nasce do maior gargalo detectado + menor ação com maior efeito. Ex.: se o nó é verdade evitada, a ação é acordo de verdade radical semanal (15 min); se o nó é rejeição por medo, a ação é pausa responsiva (3 respirações) + nomear emoção antes de reagir.

Funções complementares (o que são, de fato)

Localização Frequencial

É um rastreador de contexto: você registra referência + pista emocional e o sistema te devolve um plano de busca (locais prováveis, rotinas, objetos-âncora). Não é “radar mágico”; é memória + probabilidade + gatilho afetivo.

Presenças Coletivas Herdadas

Checklist de padrões que não são seus (lealdades invisíveis à família, crenças de escassez afetiva, ansiedade coletiva). A saída propõe um ritual verbal simples: “reconheço, agradeço, devolvo com respeito; sigo no meu ciclo”.

Limites e ética (essenciais)

  • Consentimento sempre que envolver TARGET de forma direta.
  • Linguagem descritiva, nunca acusatória.